Esta busca incessante,chega ser torturante,o que busco mesmo neste instante?Será um amor de verdade?Ou uma verdadeira amante?
Eis a dúvida em meu peito,insensatez do coração,que confunde amor com paixão,depois fica todo sem jeito.
Afinal onde está o amor?aquele que rompe o espaço,faz soltar estilhaços,onde bate ou se instala?Ou mesmo aquele amor dócil cheio de resplandecência,que nos supre as carências com o lindo perfume que exala.
Será que não existe?Que constatação tão triste,descobrir ser uma miragem,um sonho ou ficção,coisa da imaginação o que tanto se pregou,não,não acredito,sim este amor bonito...existe, venha óh! doce amor!.
Eu talvez seja um romântico...ate romântico demais,pense com a alma ,seja um eterno sonhador,eu busco eternamente,sem cansaço vou em frente,sempre em busca do amor.
Talvez não seja feliz,não encontre o matiz,deste amor que procuro,encontrar alguém assim,que pense como a mim,é uma busca no escuro.
Mas enquanto eu respirar,a vida me contemplar,não desisto de amar,vidas virão ainda,encontrarei pessoas lindas,que olhem com meu olhar.
Sigo caminhos estranhos,sempre curvas perigosas,bocas vulcânicas fogosas,outras cheias de mel,umas me arrasta ao inferno outras me elevam ao céu.
Esta busca será compensada,quando acabar a estrada,e a estrela alcançada,a estrela do amor aquela que nunca se extinguiu e nunca foi apagada.
Eu busco o amor,encontrarei o amor.
Celio Rheis
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