Es pepita lapidada pela própria natureza, joia rara sem igual de incomparável beleza.
Me lembro então a primeira vez que de relance te vi, parecia um anjo celeste se materializando ali.
Meus olhos te enxergavam, mas fingiam nem te ver, meu coração te queria mas não podia querer.
Foi algo indescritível mistura de sentimento, coisa de pele, tesão ou paixão de momento.
Era uma coisa estranha difícil de explicar um reles mortal paralisado vendo aquele anjo passar, realeza.
Outras vezes te vendo, sentido a coisa crescer, coração descompassava cabeça a enlouquecer.
Precisava enfim fingir, ser um hábil ator para não dar bandeira daquele impossível amor.
Sua luz me iluminava cada vez que eu te via, minha vida ficava bela meu mundo se coloria.
Nunca mais te esqueci pode estar certa que não, estará sempre guardada aqui em meu coração, tenha certeza.
Que as estrelas do céu sempre possam te iluminar, que aumentem seu brilho por onde você passar.
Que os anjos celestiais, a mantenham sempre brilhante, para que seja a inspiração deste humilde poeta amante.
Não deixando de ser jamais a preciosa pepita esfuziante, que ofusca e faz vibrar como o mais puro diamante.
Terás sempre um vassalo, um fiel protetor, oh! Um dedicado escudeiro um Poeta do Amor, oh! Alteza.
Celio Rheis
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