Estava eu na pia,lavando então o meu prato.
Quando entra pela porta o meu mais levado pato.
Não pode ouvir tilintar de talheres ou um lavar de pratos.
Ele entra de sopetão e morde meu sapato.
Escorreguei de repente,como fosse cair de fato.
Minha mulher me segurou com olhar estupefato.
Disse pegue esta ave espoleta,que não para lá no mato.
Mate faça ensopada e a coloque no prato.
Eu nem pensei,no momento e fiz aquele ato,de tanta raiva que estava.
Joguei o prato no pato,mas o danado safou-se e fugiu para o mato.
Celio Rheis
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